José Ferreira Pestana

José Ferreira Pestana
José Ferreira Pestana
José Ferreira Pestana
Governador da Índia Portuguesa
Período 1844 — 1851
Antecessor(a) Joaquim Mourão Garcez Palha
Sucessor(a) José Joaquim Januário Lapa
Governador da Índia Portuguesa
Período 1864 — 1870
Antecessor(a) António César de Vasconcelos Correia
Sucessor(a) Januário Correia de Almeida
Dados pessoais
Nascimento 26 de março de 1795
São Pedro, Funchal, Madeira
Morte 12 de junho de 1885 (90 anos)
Lisboa
Nacionalidade português
Progenitores Mãe: D. Ana Teresa Soares
Pai: Manuel Ferreira Pestana
Profissão Político, professor
Assinatura Assinatura de José Ferreira Pestana

José Ferreira Pestana (São Pedro, Funchal, 26 de Março de 1795 — Lisboa, 12 de Junho de 1885) foi um militar, político e administrador colonial madeirense, professor da Universidade de Coimbra. Deputado às Cortes e Par do Reino, foi governador civil do Distrito de Vila Real (1835-1836) e do Distrito de Coimbra (1836) e exerceu por duas vezes o cargo de Governador do Estado da Índia (1844-1851 e 1864-1870). Exerceu também as funções Ministro da Marinha e do Ultramar (1841-1842) e de Ministro do Reino (1851).

Biografia

José Ferreira Pestana era filho de Manuel Ferreira Pestana, capitão-mor da Ribeira Brava, e de sua esposa D. Ana Teresa Soares. Concluiu no Funchal os estudos preparatórios e assentou praça no Batalhão de Artilharia daquela cidade, seguindo em 1816 para Coimbra, onde se matriculou nas Faculdades de Filosofia e Matemática da Universidade[1].

A vida académica de Ferreira Pestana na Universidade de Coimbra revelou um estudante brilhante, o que lhe mereceram ser proposto pela respectiva congregação universitária para receber gratuitamente os graus de licenciado e de doutor. Obteve o grau de bacharel em Matemática a 7 de Junho de 1819, o de licenciado a 7 de Julho de 1820 e o de doutor pela Faculdade de Matemática a 3 de Julho desse mesmo ano de 1820[2].

Em Março de 1821 regressou à sua Madeira natal, onde permaneceu até 1823, regendo a cadeira de Aritmética, Geometria e Trigonometria que então existia no Funchal. Pretendendo seguir uma carreira na docência universitária, regressou a Coimbra, a fim de desempenhar o cargo de ajudante do Observatório Astronómico de Coimbra, que exerceria de 1823 a 1828, e de se preparar para o concurso ao magistério da Universidade. Em 1827 foi por concurso nomeado lente substituto de Foronomia, mas lutas civis que conduziram à Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) levaram-no a interromper a carreira académica e a abandonar Coimbra[1][2].

Entretanto, casou em 1824, na Sé do Funchal, com Matilde Eufémia Lecor, filha do brigadeiro Jorge Frederico Lecor e sobrinha de Carlos Frederico Lecor, visconde de Laguna e Grande do Império[3].

Mantendo-se na carreira militar que iniciara em 1815, ingressou no Batalhão Académico, no qual tinha o posto de segundo-tenente de Artilharia quando em 1828 participou no levantamento liberal que conduziu à Belfastada. Não conseguindo abandonar a tempo a cidade do Porto, a 6 de Junho daquele ano foi aprisionado e conduzido à Cadeia da Relação do Porto, onde ficou a aguardar julgamento.

Envolvido nas malhas da alçada que ali mandou José António de Oliveira Leite de Barros, conde de Basto, Ministro da Justiça do governo de D. Miguel I de Portugal, foi condenado à morte por sentença de 9 de Abril de 1829, mas teve a sentença comutada a degredo perpétuo em Angola, com a aplicação da pena de morte se porventura tentasse voltar a Portugal. Pela mesma sentença foram condenados à pena de morte por enforcamento 10 companheiros de prisão, sendo José Ferreira Pestana, obrigado, por determinação dos juízes da alçada, a assistir na Praça Nova do Porto (actual Praça da Liberdade) à execução dos condenados, o que ocorreu no dia 9 de Maio de 1829. Nesse acto, Ferreira Pestana foi vestido com a alva de sentenciado e com a corda ao pescoço, deu três voltas em redor da forca e assistiu à morte dos 10 companheiros de armas. Conta uma testemunha do tempo que, não querendo Ferreira Pestana presenciar o horrível espectáculo da execução, baixara a cabeça e cerrara as pálpebras, mas que um dos ajudantes do carrasco lhe descarregou uma violenta bofetada e o obrigou a olhar para o cadafalso[1].

A comutação da sentença de enforcamento de José Ferreira Pestana, que assim se salvou da sorte que se abateu sobre o seu patrício e amigo Dr. José Martiniano da Fonseca e os outros condenados, deveu-se à dedicação e influência da sua esposa Matilde Eufémia Lecor, que se apresentou em Lisboa a implorar a clemência do rei e dos seus ministros em favor do marido. Apesar de não ter conseguido ser recebida por D. Miguel, conseguiu que a infanta D. Maria da Assunção de Bragança, irmã do rei, a acolhesse benignamente e por sua intervenção obter cartas de recomendação para os juízes da alçada. Uns a receberam com benevolência, mas outros se encheram de indignação, dizendo-lhe que o marido era um grande "malhado", digno da mais severa punição. Não foram, porém, inúteis os seus esforços, pois que a sentença condenatória foi comutada. A dedicada esposa acompanhou o marido nas voltas dadas em torno do patíbulo e acompanhou-o depois para o exílio[1].

Depois da execução dos seus companheiros, recolheu à Cadeia da Relação do Porto, sendo pouco depois enviado para Lisboa, onde deu entrada nas enxovias do Forte de São Julião da Barra para ali aguardar transporte para Angola. Permaneceu naquela prisão algum tempo, sofrendo fome e sede e os horrores que o brigadeiro Teles Jordão, comandante da fortaleza, infligia aos prisioneiros daquelas masmorras. Saiu de Lisboa em direcção a Luanda, onde chegou em Novembro de 1829 para cumprir a pena de degredo perpétuo a que fora condenado pela alçada do Porto.

Após mais de um ano em Angola, com outros deportados políticos, consegue fretar clandestinamente um navio, que apesar dos riscos de aprisionamento e enforcamento imediato que corriam, os conduziu à cidade do Rio de Janeiro, onde chegou em princípios de 1831. Na então capital do Brasil, para granjear meios de subsistência, estabeleceu um colégio de que foi director, conseguindo boa aceitação, o que lhe permitiu algum desafogo. Manteve-se no Rio de Janeiro até à queda de Lisboa nas mãos do liberais, partindo para aquela cidade em princípios de 1834, quando já estava consolidado o governo liberal[2].

Chegado a Lisboa, retomou o seu lugar no Exército e na Universidade de Coimbra, na qual foi nomeado, por decreto de 14 de Julho de 1834, lente substituto da cadeira de Cálculo da Faculdade de Matemática. Reiniciava assim a carreira interrompida pela Guerra Civil, embora depois se dedicasse essencialmente à política, apenas ensinando por períodos limitados.

Entretanto, achando-se ainda no Rio de Janeiro, nas eleições gerais de Julho de 1834 foi eleito deputado à Cortes pelo círculo eleitoral da Província da Estremadura, tendo prestado juramento a 23 de Agosto daquele ano[2]. Integrou as comissões parlamentares de Fazenda, Marinha e Estatística, tendo uma participação discreta nos trabalhos parlamentares, apenas se destacando com a apresentação de uma proposta de Lei visando reorganizar a divisão territorial para fins estatísticos.

A 9 de Dezembro de 1835 foi nomeado governador civil do distrito de Vila Real, cargo que exerceu até 12 de Maio de 1836, data em que foi transferido para o mesmo cargo, mas no distrito de Coimbra. Nas eleições gerais de Julho de 1836, apesar de ainda exercer as funções de governador civil de Coimbra, foi eleito deputado pelo círculo da Madeira, mas não chegou a tomar posse por entretanto ter ocorrido a Revolução de Setembro, em consequência da qual foi também demitido do lugar de governador civil por decreto de 19 de Setembro daquele ano de 1836 por não estar de acordo com q nova ordem setembrista.

Nas eleições gerais constituintes de 20 de Novembro de 1836, voltou a ser eleito pelo círculo da Madeira para a legislatura de 1837 a 1838, mas assumindo-se como adversário do setembrismo, renunciou ao seu lugar na Assembleia Constituinte, regressando ao seu lugar de professor em Coimbra, sendo então nomeado lente substituto da cadeira de Geometria Analítica, funções que ocupou até 1840.

Voltou ao Parlamento nas eleições gerais de 12 de Agosto de 1838, eleito nas listas da oposição pelos círculos de Coimbra e da Madeira. Optando por representar a Madeira, prestou juramento a 8 de Janeiro de 1839. Nesta legislatura foi membro das comissões parlamentares de Estatística, Ultramar e Marinha, tendo uma postura mais activa e retomando o projecto de revisão da estrutura administrativa do território. Em 1840 foi nomeado lente efectivo de Cálculo Diferencial e de Geometria Analítica da Faculdade de Matemática da Universidade de Coimbra.

Manteve-se no Parlamento na legislatura seguinte (1840 a 1842), novamente eleito pela Madeira nas eleições gerais de 22 de Março de 1840, mas agora nas listas da maioria, prestando juramento a 5 de Junho de 1840. Nesse mesmo dia foi eleito vice-presidente da Câmara dos Deputados, exercendo mesmo o cargo de presidente por um período alargado por impedimento do presidente João de Sousa Pinto de Magalhães (1780-1865). Membro das comissões de Fazenda e de Marinha, coube-lhe defender o orçamento (Lei de Meios) de 1841.

A 9 de Junho de 1841 foi nomeado Ministro da Marinha e do Ultramar do governo presidido por Joaquim António de Aguiar. Em Agosto desse mesmo ano recebeu a Carta de Conselho e foi promovido a primeiro tenente de artilharia. Como ministro, defendeu no Senado a criação do Conselho Ultramarino, objectivo que conseguiu. Não concordando com o pronunciamento cabralista do ocorrido no Porto, demitiu-se a 7 de Fevereiro de 1842, nas vésperas do golpe de estado que poria fim à vigência da Constituição portuguesa de 1838.

Não aderindo ao cabralismo, não foi eleito nas eleições de 1842, regressando à Universidade. Aí permaneceu até que a 22 de Maio de 1844 tomou posse como governador-geral do Estado da Índia, cargo que desempenharia por duas vezes, revelando não somente qualidades de um verdadeiro homem de governo, mas ainda os seus eminentes dotes de carácter, sobretudo pela imparcialidade e justiça com que sabia moldar todos os actos da sua administração, num tempo em que ainda estavam muito vivas as tradições dos vice-reis e as honrarias e privilégios de que estes gozavam. Apesar de já extinto o lugar, ficou José Ferreira Pestana geralmente conhecido por "vice-rei da Índia"[1].

No seu primeiro mandato como governador-geral do Estado da Índia, que se prolongou por sete anos, de 1844 a 1851, exerceu um governo produtivo, com melhoramentos no campo das obras públicas, saneamento e higiene[2]. Também debelou um levantamento militar, resultado das crescentes rivalidades entre militares goeses e europeus. Uma das situações mais complicadas do mandato surgiu quando em 1844, na fronteira norte de Goa, em território sob jurisdição britânica, a tribo Fondus de Saunto-Varim se rebelou contra o domínio britânico, numa insurreição que foi sufocada depois duma renhida luta de prolongados meses e em que as tropas britânicas sofreram grandes revezes[4]. Um número considerável de revoltosos e suas famílias refugiaram-se no território do Estado da Índia, depondo as armas e pedindo a protecção portuguesa. As reclamações e as exigências do governador de Bombaim e do governador-geral de Calcutá, pedindo a entrega dos insurrectos, foram enérgicas e cheias de ameaças, mas Ferreira Pestana, ao abrigo do direito das gentes e impulsionado pelos mais justos e elementares sentimentos de humanidade recusou terminantemente essa entrega. As negociações duraram alguns meses, desembocando no envio de tropas britânicas para a fronteira do Estado da Índia e de um navio de guerra inglês para o porto de Goa, onde ancorou com as portinholas abertas e as peças apontadas para o palácio do governador. No entretanto chegou a Goa o coronel James Outram e em nome do governador-geral da Índia Britânica exigiu a entrega imediata dos refugiados. Ferreira Pestana limitou-se a responder que não entregaria os insurrectos que se tinham acolhido à sombra da bandeira portuguesa e que ao serem aprisionados e conduzidos pela força ao território inglês, iria entre eles o governador e representante de Portugal, salientando e pondo deste modo em grande relevo a violência que o governo geral da Índia pretendia praticar[1]. Esta firmeza permitiu uma solução negociada, que se traduziu no embarque dos refugiados no navio britânico e o seu transporte para Timor Português onde ficaram desterrados algumas centenas de rebeldes (incluindo famílias inteiras).

Regressado a Lisboa em 1851, em plena Regeneração, foi novamente eleito deputado pelo círculo do Funchal nas eleições gerais de Novembro daquele ano. Permaneceu no Parlamento durante legislatura de 1851 a 1852, prestando juramento a 17 de Maio de 1851. A 22 de Maio de 1851 tomou posse como Ministro do Reino de um governo presidido pelo Marechal Saldanha, mas profundas divergências levaram à sua exoneração na remodelação governamental que ocorreu a 7 de Julho daquele ano. Esta saída intempestiva levou a Ferreira Pestana a declarar que jamais aceitaria funções governativas, o que manteve apesar de ter sido convidado por diversas vezes. Regressado às Cortes, fez parte da comissão da Guerra e da comissão especial criada para acompanhar a elaboração do Acto Adicional à constituição. Não descurou contudo a representação do seu círculo, apresentando diversas propostas em defesa dos interesses madeirenses. A 23 de Novembro de 1851 foi nomeado vogal do Conselho Ultramarino.

Tendo aderido ao progressismo de centro-esquerda, foi de novo eleito deputado pelo círculo do Funchal nas eleições gerais de 12 de Dezembro de 1852, para a legislatura de 1853-1856, prestando juramento a 27 de Abril de 1853, naquele que seria o seu último mandato como deputado às Cortes. Foi presidente da comissão parlamentar do Ultramar e membro das comissões de Marinha, Militar e de Resposta ao Discurso da Coroa. Naquelas funções trabalhou num projecto de Lei delimitando as competências dos governadores das províncias ultramarinas. Neste mandato também apresentou diversos projectos favorecendo interesses da Madeira.

Terminada a legislatura regressou à sua actividade como professor na Universidade de Coimbra, funções que exercia quando, por carta régia de 30 de Dezembro de 1862, foi elevado a Par do Reino, tomando posse na Câmara Alta a 12 de Janeiro de 1863. A sua acção no Senado não foi muito sentida já que a 18 de Agosto de 1864 foi novamente nomeado governador-geral do Estado da Índia, partindo de imediato para Goa.

Chegado a Goa, manteve como secretário-geral Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara, que acompanhara o seu antecessor e já demonstrara excepcional competência no cargo. Em 1865 foi promovido a tenente-coronel de artilharia e recusou o título de visconde de Nova Goa que lhe foi oferecido. Durante o seu mandato teve de enfrentar as consequências da Revolta dos Cipaios que convulsionava o vizinho Raj Britânico. O mandato como governador-geral terminou em 1870, quando perante nova revolta militar ente as tropas goesas, tentava negociar uma solução de compromisso e foi desautorizado pelo governo português, que nomeou o visconde de São Januário para o substituir. Regressou então a Lisboa, deixando descendência em Goa.

Em Lisboa foi pouco assíduo nas suas funções de membro do Senado, apenas exercendo as funções do pariato quando estavam em causa questões referentes às colónias.

O conselheiro José Ferreira Pestana, que se reformara em 1875 no posto de general, morreu em Lisboa a 12 de Junho de 1885, com noventa anos de idade completos.

Foi condecorado com as comendas da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e da Ordem de Avis. Foi também elevado a fidalgo da Casa Real.

Notas

  1. a b c d e f Fernando Augusto da Silva (coordenador), Elucidário Madeirense. Funchal: Centro de Estudos de História do Atlântico.
  2. a b c d e Maria Filomena Mónica (coordenadora), Dicionário Biográfico Parlamentar (1834-1910), volume III, pp. 262-264. Lisboa: Assembleia da República, 2006.
  3. Jorge Frederico Lecor.
  4. Manoel José Gabriel Saldanha, História de Goa: (política e arqueológica), pp. 276-280. Nova Goa.

Referências

  • Custódio M. Gomes, Duas palavras sobre a Índia Portuguesa. Lisboa: Typ. Panorama, 1848.
  • Viriato Esteves, José Ferreira Pestana, apontamentos biográficos. Nova Goa, 1855.

Ligações externas

  • Retrato de José Ferreira Pestana
  • José Ferreira Pestana no Elucidário Madeirense

Precedido por
Joaquim Mourão Garcez Palha
Governador da Índia Portuguesa
18441851
Sucedido por
José Joaquim Januário Lapa
Precedido por
António César de Vasconcelos Correia
Governador da Índia Portuguesa
18641870
Sucedido por
Januário Correia de Almeida
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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) José António Ferreira Brak-Lamy José Dionísio da Serra Marquês de Palmela (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (interino) Marquês de Palmela (interino; continuação) Luís Mouzinho de Albuquerque (2.ª vez) Bernardo de Sá Nogueira Cândido José Xavier Joaquim António de Aguiar Bento Pereira do Carmo Francisco de São Luís Saraiva Agostinho José Freire João de Sousa Pinto de Magalhães Rodrigo da Fonseca Visconde de Sá da Bandeira (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (3.ª vez) Agostinho José Freire (2.ª vez) Passos Manuel Visconde do Banho (não empossado) Passos Manuel (reconduzido) António Dias de Oliveira Júlio Gomes da Silva Sanches João de Oliveira António Fernandes Coelho • Júlio Gomes da Silva Sanches (2.ª vez) Rodrigo da Fonseca (2.ª vez) Joaquim António de Aguiar (2.ª vez) Joaquim António de Magalhães Junta Provisória de Governo Luís Mouzinho de Albuquerque (4.ª vez) Conde de Tomar Duque da Terceira (interino) Conde de Tomar (continuação) José Bernardo da Silva Cabral (interino) Conde de Tomar (continuação) Duque de Palmela (2.ª vez) Luís Mouzinho de Albuquerque (5.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Visconde de Oliveira Francisco Tavares de Almeida Proença António de Azevedo Melo e Carvalho Bernardo Gorjão Henriques Duque de Saldanha José Marcelino de Sá Vargas (interino) Duque de Saldanha (continuação) Conde de Tomar (2.ª vez) Félix Pereira de Magalhães (interino) Conde de Tomar (2.ª vez; continuação) Félix Pereira de Magalhães (interino) Barão da Luz (interino) Duque de Saldanha (2.ª vez) José Ferreira Pestana • Rodrigo da Fonseca (3.ª vez) Marquês de Loulé (interino) Júlio Gomes da Silva Sanches (3.ª vez) Marquês de Loulé António Maria de Fontes Pereira de Melo Marquês de Loulé (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp (interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) Marquês de Sabugosa Júlio Gomes da Silva Sanches (4.ª vez) Joaquim António de Aguiar (3.ª vez) João Martens Ferrão Conde de Ávila (interino) António Alves Martins Duque de Loulé (4.ª vez) Duque de Saldanha (3.ª vez; interino) António Rodrigues Sampaio José Dias Ferreira (inicialmente interino) António Alves Martins (2.ª vez) Carlos Bento da Silva (interino) António Alves Martins (2.ª vez; continuação) Marquês de Ávila (2.ª vez; inicialmente interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) Marquês de Ávila (3.ª vez) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez; continuação) José Luciano de Castro António Rodrigues Sampaio (4.ª vez) Tomás Ribeiro António Serpa (interino) Tomás Ribeiro (continuação) António Serpa (interino) Tomás Ribeiro (continuação) Augusto César Barjona de Freitas José Luciano de Castro (2.ª vez) António Serpa António Cândido Lopo Vaz de Sampaio e Melo Mariano de Carvalho (interino) Lopo Vaz de Sampaio e Melo (continuação) José Dias Ferreira (2.ª vez; interino) António Teles de Vasconcelos (interino) José Dias Ferreira (2.ª vez; continuação; interino) João Franco José Luciano de Castro (3.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro Luís Augusto Pimentel Pinto (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (continuação) António Augusto Pereira de Miranda Eduardo José Coelho Ernesto Hintze Ribeiro (2.ª vez) João Franco (2.ª vez) Francisco Ferreira do Amaral Artur de Campos Henriques Alexandre Cabral Venceslau de Lima Francisco Felisberto Dias Costa António Teixeira de Sousa

Bandeira de Portugal (1830–1910)
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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro Agostinho José Freire (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (2.ª vez) Bernardo de Sá Nogueira José da Silva Carvalho (interino) Marquês de Loulé (interino) Agostinho José Freire (2.ª vez; interino) Francisco Margiochi Agostinho José Freire (3.ª vez) Conde de Vila Real Conde de Linhares Marquês de Loulé (2.ª vez) António Aloísio Jervis de Atouguia Visconde de Sá da Bandeira (2.ª vez) Manuel Gonçalves de Miranda António César de Vasconcelos Correia (não empossado) Conde de Lumiares (interino) José Xavier Bressane Leite (não empossado) António Vieira de Castro Visconde de Sá da Bandeira (3.ª vez; interino) Visconde de Bóbeda (2.ª vez; interino) Visconde de Sá da Bandeira (não empossado) Visconde de Bóbeda (2.ª vez cont.; interino) João de Oliveira (interino) Barão do Bonfim Visconde de Sá da Bandeira (4.ª vez; interino) Barão de Sabrosa (interino) Francisco Aguiar Ottolini • Conde do Bonfim (interino) Conde de Vila Real (2.ª vez) Conde do Bonfim (2.ª vez; interino) Manuel Gonçalves de Miranda (2.ª vez) Conde do Bonfim (3.ª vez; interino) José Ferreira Pestana • António Aloísio Jervis de Atouguia (2.ª vez) Junta Provisória de Governo José Jorge Loureiro António José Campelo • Barão do Tojal (interino) Joaquim José Falcão (inicialmente interino) Duque da Terceira (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (não empossado) José Jorge Loureiro (2.ª vez) Luís Mouzinho de Albuquerque (3.ª vez) Manuel de Portugal e Castro Conde do Tojal (2.ª vez; interino) João de Fontes Pereira de Melo Agostinho Albano • Barão de Vila Nova de Ourém Visconde de Castro (interino) Barão de Vila Nova de Ourém (2.ª vez; interino) Flórido Rodrigues Pereira Ferraz • Barão de Francos (interino) Barão da Luz (interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo Visconde de Atouguia (3.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (5.ª vez) Adriano Ferreri • António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez; interino) José Marcelino de Sá Vargas Carlos Bento da Silva José da Silva Mendes Leal João Crisóstomo (interino) Duque de Loulé (4.ª vez) Marquês de Sá da Bandeira (6.ª vez; interino) Visconde da Praia Grande de Macau José Rodrigues Coelho do Amaral José Maria Latino Coelho Luís Augusto Rebelo da Silva Duque de Saldanha (interino) António da Costa • Luís da Câmara Leme Marquês de Sá da Bandeira (7.ª vez; interino) José de Melo Gouveia Jaime Moniz João de Andrade Corvo (interino) José de Melo Gouveia (2.ª vez) Tomás Ribeiro João de Andrade Corvo (interino) Marquês de Sabugosa Anselmo José Braamcamp (interino) Visconde de São Januário Júlio de Vilhena José de Melo Gouveia (3.ª vez) José Vicente Barbosa du Bocage Júlio de Vilhena (interino) José Vicente Barbosa du Bocage (continuação) Manuel Pinheiro Chagas Henrique de Macedo Henrique de Barros Gomes (interino) Henrique de Macedo (continuação) Henrique de Barros Gomes (interino) Henrique de Macedo (2.ª vez) Henrique de Barros Gomes (2.ª vez; interino) Frederico Ressano Garcia João Arroio Júlio de Vilhena (2.ª vez) António Enes Júlio de Vilhena (3.ª vez) Conde de Valbom (interino) Júlio de Vilhena (3.ª vez; continuação) Francisco Ferreira do Amaral João António das Neves Ferreira José Bento Ferreira de Almeida Jacinto Cândido Henrique de Barros Gomes (3.ª vez) Francisco da Veiga Beirão (interino) Henrique de Barros Gomes (3.ª vez; continuação) Francisco Felisberto Dias Costa António Eduardo Vilaça António Teixeira de Sousa Manuel Rafael Gorjão Manuel Moreira Júnior António de Azevedo Castelo Branco Aires de Ornelas António Carlos Vasconcelos Porto (interino) Aires de Ornelas (continuação) Augusto de Castilho António Cabral João de Azevedo Coutinho Manuel da Terra Pereira Viana João de Azevedo Coutinho (2.ª vez) José Marnoco e Sousa

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Francisco de Almeida • Afonso de Albuquerque Lopo Soares de Albergaria Diogo Lopes de Sequeira Duarte de Meneses Vasco da Gama Henrique de Meneses Lopo Vaz de Sampaio Nuno da Cunha Garcia de Noronha Estêvão da Gama • Martim Afonso de Sousa João de Castro Garcia de Sá Jorge Cabral Afonso de Noronha Pedro de Mascarenhas • Francisco Barreto Constantino de Bragança Francisco Coutinho João de Mendonça Furtado Antão de Noronha Luís de Ataíde António de Noronha António Moniz Barreto Diogo de Meneses • Luís de Ataíde Fernão Teles de Meneses Francisco de Mascarenhas Duarte de Meneses Manuel de Sousa Coutinho Matias de Albuquerque Francisco da Gama Aires de Saldanha Martim Afonso de Castro Aleixo de Meneses André Furtado de Mendonça • Rui Lourenço de Távora Jerónimo de Azevedo João Coutinho Fernão de Albuquerque Francisco da Gama Luís de Brito e Meneses Nuno Álvares Botelho Miguel de Noronha Pedro da Silva • António Teles de Meneses João da Silva Telo e Meneses Filipe de Mascarenhas Francisco dos Mártires António de Sousa Coutinho Vasco de Mascarenhas Brás de Castro Rodrigo Lobo da Silveira Manuel Mascarenhas Homem • Francisco de Mello e Castro António de Sousa Coutinho Luís de Mendonça Furtado e Albuquerque Manuel Mascarenhas • Pedro de Lencastre Luís de Mendonça Furtado e Albuquerque António de Melo e Castro Pedro de Lencastre Luís de Mendonça Furtado e Albuquerque António de Melo e Castro João Nunes da Cunha António de Melo e Castro - Manuel Corte-Real de Sampaio - Luís de Miranda Henriques • Luís de Mendonça Furtado e Albuquerque Pedro de Almeida António Brandão - António Pais de Sande António Brandão Francisco de Távora Rodrigo da Costa Miguel de Almeida • Fernando Martins de Mascarenhas de Lencastre - Luís Gonçalves Cota • Fernando Martins de Mascarenhas de Lencastre - Agostinho da Anunciação Pedro António de Noronha de Albuquerque António Luís Coutinho da Câmara Agostinho da Anunciação - Vasco de Lima Coutinho • Caetano de Melo e Castro Rodrigo da Costa Vasco Fernandes César de Meneses Sebastião de Andrade Pessanha Luís Carlos Inácio Xavier de Meneses Francisco José de Sampaio e Castro Cristóvão de Melo - Inácio de Santa Teresa - Cristóvão Luís de Andrade • João de Saldanha da Gama Inácio de Santa Teresa - Cristóvão de Melo - Tomé Gomes Moreira • Pedro de Mascarenhas • Luís Carlos Inácio Xavier de Meneses Francisco de Vasconcelos - Lourenço de Noronha - Luís Caetano de Almeida Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos Francisco de Assis de Távora Luís Mascarenhas António Taveira da Neiva Brum da Silveira - João de Mesquita Matos Teixeira - Filipe de Valadares Sotomaior António Taveira da Neiva Brum da Silveira Manuel de Saldanha e Albuquerque António Taveira da Neiva Brum da Silveira - João Baptista Vaz Pereira - João José de Melo Filipe de Valadares Sotomaior José Pedro da Câmara Frederico Guilherme de Sousa Holstein Francisco da Cunha e Meneses Francisco António da Veiga Cabral da Câmara Bernardo José de Lorena Diogo de Sousa, conde de Rio Pardo Manuel José Gomes Loureiro - Manuel Godinho de Mira - Joaquim Manuel Correia da Silva e Gama - Gonçalo de Magalhães Teixeira Pinto - Manuel Duarte Leitão Manuel da Câmara - Paulo de São Tomás de Aquino - António José de Melo Sotomaior Teles - João Carlos Leal - António José de Lima Leitão Manuel da Câmara - Paulo de São Tomás de Aquino - António José de Melo Sotomaior Teles - João Carlos Leal - Joaquim Mourão Garcez Palha Manuel da Câmara Manuel de São Galdino - Cândido José Mourão Garcês Palha - António Ribeiro de Carvalho Manuel Francisco de Portugal e Castro Bernardo Peres da Silva Manuel Francisco de Portugal e Castro Joaquim Manuel Correia da Silva e Gama João Casimiro Pereira da Rocha de Vasconcelos - Manuel José Ribeiro - Frei Constantino de Santa Rita - João Cabral de Estefique • António Maria de Melo - Joaquim António de Morais Carneiro António Mariano de Azevedo • José António de Lemos • Bernardo Peres da Silva Simão Infante de Lacerda de Sousa Tavares José António Vieira da Fonseca Manuel José Mendes José António Vieira da Fonseca - José Câncio Freire de Lima - António João de Ataíde - Domingos José Mariano Luís - José da Costa Campos - Caetano de Sousa e Vasconcelos • José Joaquim Lopes de Lima António Ramalho de Sá - António José de Melo Sotomaior Teles - António João de Ataíde - José da Costa Campos - Caetano de Sousa e Vasconcelos • Francisco Xavier da Silva Pereira Joaquim Mourão Garcês Palha José Ferreira Pestana • José Joaquim Januário Lapa Joaquim de Santa Rita Botelho - Luís da Costa Campos - Francisco Xavier Peres - Bernardo Heitor da Silva e Lorena - Vítor Anastácio Mourão Garcês Palha • António César de Vasconcelos Correia José Ferreira Pestana • Januário Correia de Almeida Joaquim José de Macedo e Couto • João Tavares de Almeida Aires de Ornelas e Vasconcelos - João Caetano da Silva Campos - Francisco Xavier Soares da Veiga - Eduardo Augusto de Sá Nogueira Pinto Balsemão • António Sérgio de Sousa Aires de Ornelas e Vasconcelos - João Caetano da Silva Campos - Francisco Xavier Soares da Veiga - António Sérgio de Sousa Júnior Caetano Alexandre de Almeida e Albuquerque Carlos Eugénio Correia da Silva António Sebastião Valente - José de Sá Coutinho - José Inácio de Brito - José Maria Teixeira Guimarães António Sebastião Valente - José de Sá Coutinho - José Inácio de Brito - José Maria Teixeira Guimarães Augusto César Cardoso de Carvalho Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque António Sebastião Valente - Joaquim Borges de Azevedo Enes - José Inácio de Brito - Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque Vasco Guedes de Carvalho e Meneses Francisco Maria da Cunha João Manuel Correia Taborda António Sebastião Valente - Luís Poças Falcão - Raimundo Maria Correia Mendes - João Manuel Correia Taborda Francisco Teixeira da Silva Luís Poças Falcão - Raimundo Maria Correia Mendes - João Manuel Correia Taborda Rafael Jácome de Andrade João Manuel Correia Taborda António Sebastião Valente - Francisco António Ochôa - Luís Carneiro de Sousa e Faro - João Manuel Correia Taborda Elesbão José de Bettencourt Lapa Rafael Jácome de Andrade Afonso de Bragança, Duque do Porto João António das Neves Ferreira João Manuel Correia Taborda António Sebastião Valente - Francisco António Ochôa - João de Melo Sampaio - João Manuel Correia Taborda António Sebastião Valente - Abel Augusto Correia do Pinto - João de Melo Sampaio - João Manuel Correia Taborda Joaquim José Machado Eduardo Augusto Rodrigues Galhardo António Sebastião Valente - Alfredo Mendonça David - José Emílio Santana da Cunha Castelo Branco - Francisco Maria Peixoto Vieira Arnaldo de Novais Guedes Rebelo Bernardo Nunes Garcia • José Maria de Sousa Horta e Costa Francisco Manuel Couceiro da Costa Francisco Maria Peixoto Vieira Francisco Peixoto de Oliveira e Silva - Francisco Wolfgango da Silva - Francisco Maria Peixoto Vieira José de Freitas Ribeiro Augusto de Paiva Bobela da Mota Jaime Alberto de Castro Morais Francisco Maria Peixoto Vieira Mariano Martins Tito Augusto de Morais Acúrcio Mendes da Rocha Dinis Pedro Francisco Massano de Amorim Acúrcio Mendes da Rocha Dinis Alfredo Pedro de Almeida João Carlos Craveiro Lopes Francisco Craveiro Lopes José Ricardo Pereira Cabral Paulo Bénard Guedes José Silvestre Ferreira Bossa José Alves Ferreira Fernando de Quintanilha e Mendonça Dias Paulo Bénard Guedes Manuel António Vassalo e Silva

  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Joaquim António de Aguiar, 12.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
Guerra
Marinha e Ultramar
José Ferreira Pestana
Negócios Estrangeiros
← 11.º governo (1839–1841) • 13.º governo (1842) →
  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Duque de Saldanha, 19.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
José Ferreira Pestana (1851) • Rodrigo da Fonseca (1851–1856)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Joaquim Filipe de Soure (1851) • António Bernardo da Fonseca Moniz não empossado (1851–1852) • Rodrigo da Fonseca interino (1851–1852) • António Luís de Seabra (1852) • Rodrigo da Fonseca interino (1852–1853) • Frederico Guilherme da Silva Pereira (1853–1856)
Fazenda
Marino Miguel Franzini (1851) • Francisco da Silva Ferrão (1851) • António Maria de Fontes Pereira de Melo inicialmente interino (1851–1855) • Frederico Guilherme da Silva Pereira interino (1855–1856) • António Maria de Fontes Pereira de Melo continuação (1856)
Guerra
Marinha e Ultramar
Negócios Estrangeiros
António Aloísio Jervis de Atouguia (1851–1852) • Visconde de Almeida Garrett (1852) • Visconde de Atouguia inicialmente interino (1852–1856) •
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1852–1855) • Rodrigo da Fonseca interino (1855–1856) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino; continuação (1856)
← 20.º governo (1851) • 22.º governo (1856–1859) →
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