Operação das Nações Unidas na Somália I

Militares australianos embarcando em um helicóptero americano.

A Operação das Nações Unidas na Somália I (UNOSOM I) foi a primeira parte de um esforço liderado pelas Nações Unidas (ONU) para proporcionar, facilitar e proteger a ajuda humanitária na Somália e também para monitorar o cessar-fogo, alcançado por uma primeira mediação da ONU na Guerra Civil da Somália, conflito no início de 1990.[1]

A operação foi criada em Abril de 1992 e funcionou até que as suas funções foram assumidas pela missão UNITAF em dezembro de 1992. Após a dissolução da UNITAF em maio 1993, a missão da ONU na Somália posteriormente ficou conhecida como UNOSOM II.

A missão foi composta por 50 observadores militares, 3.500 agentes de segurança e de até 719 homens para apoiar o pessoal militar, bem como o pessoal civil, tanto estrangeiros como locais. Os países que fornecem ajuda foram: Austrália, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Canadá, República Tcheca, Egito, Fiji, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Marrocos, Nova Zelândia, Noruega, Paquistão e Zimbábue. Durante a operação, que custou um total de 42,9 milhões de dólares, matou seis soldados.[2]

Referências

  1. Université de Montréal. «Opérations terminées - Opération des Nations Unies en Somalie I (1992-1993)» 
  2. UNITED NATIONS OPERATION IN SOMALIA I
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Atualizado em julho de 2019
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