Tiriba-de-testa-vermelha
Tiriba-de-testa-vermelha | |||||||||||||||
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São Paulo (Brasil) | |||||||||||||||
Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Pyrrhura frontalis (Vieillot, 1817) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
Pyrrhura frontalis kriegi |
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Pyrrhura frontalis (Vieil.), popularmente conhecido como tiriba, tiriva, tiribaí, riccio, tiribinha, fura-mato, periquito-tapuia[1], cara-suja e tiriba-de-testa-vermelha, é uma ave florestal encontrada do estado brasileiro da Bahia ao estado do Rio Grande do Sul, bem como no Uruguai, Paraguai e Argentina. Tais aves chegam a medir até 27 centímetros de comprimento, com região auricular parda, face branca, e fronte, abdome e a parte inferior da cauda vermelhos.
Alimentação
A tiriba curiosamente sempre fica de cabeça para baixo quando se alimenta, em geral de frutas e de sementes.
Etimologia
"Tiriba" procede do tupi ti'riwa[1].
Subespécies
São reconhecidas duas subespécies:[2]
- Pyrrhura frontalis frontalis (Vieillot, 1818) - ocorre no leste do Brasil, do estado da Bahia a Rio de Janeiro até o norte de São Paulo).
- Pyrrhura frontalis chiripepe (Vieillot, 1818) - ocorre do sudeste e sul do do Brasil até o sudeste do Paraguai e norte da Argentina e Uruguai.
Referências
- BirdLife International (2004). Pyrrhura frontalis (em inglês). IUCN 2006. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2006. Página visitada em 06.11.2007.
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